Festejada como uma solução para o problema da violência no Estado, a Lei de Incentivo à Segurança, que prevê aplicação de impostos pelas empresas diretamente nessa área, continua emperrada nos escaninhos da burocracia do Estado.
Aprovada pela Assembleia e sancionada pelo governo, precisa agora de uma regulamentação que defina detalhes operacionais.
Falta clareza do governo Leite para os motivos para tanto vai e vem. Uma cerimônia de assinatura chegou a ser marcada há cerca de duas semanas, mas foi cancelada em cima da hora.
O governador tem, nesse tema, a oportunidade de mostrar coragem para enfrentar modelos antigos, abrindo a área da segurança para novos e mais eficientes processos, inclusive do ponto de vista comercial.