Eu era um jovem jornalista quando, na década de 90, deparei com uma notícia na ainda incipiente internet. Um novo buscador, bem mais rápido, ganhava espaço nos Estados Unidos. Na época, eu fazia comentários matinais no programa Gaúcha Hoje, da Rádio Gaúcha. Treinei algumas vezes para acertar a pronúncia: "gugl". Foi então que aposentei o Cadê e o Yahoo. Naquela época, a disrupção gerada pela tecnologia acenava como uma promessa de futuro luminoso, com democracia de acesso, liberdade de escolhas e conexão ilimitada.
Reflexões na madrugada
O vazamento de Deltan e a overdose tecnológica
A tendência irreversível é de busca por mais privacidade e por menos compartilhamento
Tulio Milman
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