Passada a maratona de Porto Alegre, é hora de pensar no ano que vem. Diretor da prova, Paulo Silva está disposto a mudar muita coisa em 2018.
A principal: focar o evento nos 42k e nos 21k, abrindo mão das demais modalidades de rústica e revezamento.
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A dificuldade de organização é um dos motivos. O outro é que foram cerca de 7 mil inscritos na meia e na maratona, o que garantirá a viabilidade da nova fórmula.
Mais uma vez, houve problemas com a empresa que forneceu os chips usados para cronometrar os tempos.
Outro ponto a ser revisto: o segundo e o quarto colocados não puderam ter suas colocações oficializadas. Não atenderam aos critérios da Confederação Brasileira de Atletismo para disputar a prova no batalhão de elite.