
Roger enfrenta seu primeiro momento de turbulência nestes quase 10 meses de Inter. Há sinais de ruídos internos que, embora pareçam pequenos, não deixam de mostrar desconforto com o momento.
O jogo deste domingo (11), contra o Botafogo, será quase protocolar, embora seja necessário responder no Brasileirão depois da derrota para o Corinthians.
Roger mandará a campo uma equipe praticamente reserva. Não há fôlego suficiente para atender a um jogo em Medellín e outro na grama sintética no Rio em um período de 72 horas.
Preservações
Nomes como Fernando, Bruno Henrique, Alan Patrick e, possivelmente, Vitão, serão preservados. É preciso pensar desde já na decisão de quinta-feira (15), contra o Nacional.
A noite no Rio servirá para dar minutos a Lucca, que será o centroavante em Montevidéu, com as baixas de Enner e Borré.
Carbonero, em recuperação de lesão, seria avaliado nesta sexta-feira (9) e poderia se juntar à delegação que saiu da Colômbia direto para o Rio, mas não foi relacionado. Dar minutos a ele antes de Montevidéu também seria fundamental.
Grupo com poucas opções
A jornada no Rio servirá como campo de provas para a decisão no Parque Central. É o custo de um calendário excruciante combinado com um grupo que já não oferecia tantas alternativas que mantivessem o nível e ainda perdeu algumas pelo caminho.
Se serve de alento, o Botafogo também terá de administrar energia porque, na quarta-feira (14), tem decisão contra o Estudiantes. O ponto é que, no caso dos cariocas, há um leque mais amplo de reposições.
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