Entre o desgaste de propor o aumento da alíquota básica do ICMS de 17% para 19%, agora com nova embalagem, e o risco de ficar sem dinheiro para o essencial nos dois últimos de governo, Eduardo Leite preferiu a primeira opção. A avaliação no Piratini é de nada pode ser pior do que voltar ao tempo do atraso nos salários ou de não ter dinheiro para investimentos. Por isso, não se cogita revogar os decretos que cortam benefícios fiscais, se o projeto for rejeitado.
GZH faz parte do The Trust Project