Cada vez que ocorre um massacre em escola ou uma tragédia em qualquer lugar protagonizada por bandidos em busca de fama, nós, jornalistas, nos perguntamos como lidar com a notícia. Não é diferente no caso do pesadelo de Blumenau e não há protocolo único nem resposta de consenso. Não há como ignorar o assassinato de quatro crianças por um monstro que feriu outras e, com sangue frio, saiu da creche para se entregar à polícia.
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