Rosane de Oliveira
Agora que o ex-governador Eduardo Leite não será candidato a nada, talvez seja possível discutir com alguma serenidade a proposta que será votada na Assembleia Legislativa no início de maio, autorizando o repasse de recursos estaduais para a duplicação de rodovias federais com contratos em andamento. À primeira vista, parece indefensável que um Estado na situação do Rio Grande do Sul “socorra” a União, que é quem fica com a fatia mais generosa na divisão do bolo dos impostos. O problema é que o governo federal não tem compromisso com a conclusão das obras iniciadas e esses quase R$ 500 milhões farão muita diferença no cronograma.
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