Com inauguração prevista para abril, o projeto batizado de Embarcadero deverá funcionar como um cartão de visita para a atração de investidores para o projeto maior – e mais ambicioso – de revitalização de toda a área do Cais Mauá.
— Quando começar a operar, o Embarcadero estará para o Cais Mauá como o apartamento decorado está para um empreendimento imobiliário — compara o advogado Rafael Maffini, que cuidou da parte jurídica nas negociações dos investidores com o governo.
Os empreendedores (DC Set e Tornak) devem explorar a área por cinco anos, mas são fortes candidatos a disputar a licitação para o projeto mais amplo.
Pelo lado do governo estadual, o procurador Eduardo Cunha da Costa está convicto de que a locação temporária da área do Cais Embarcadero é a melhor solução para a população usufruir do trecho próximo à Usina do Gasômetro, enquanto o BNDES formata o novo projeto e se realiza o processo licitatório para todo o complexo.