“Acionando motores em Las Palmas, depois de quatro horas de solo. Partiu Fortaleza” , escreveu-me o piloto Mauro Hart, gaúcho nascido em Venâncio Aires, às 20h04min de sábado, quando o Embraer 195 em que ele e outras 33 pessoas foram resgatadas de Wuhan pelo governo brasileiro. Fiquei a imaginar a emoção do piloto que desde o fechamento da cidade, capital da província de Hubei, virou uma espécie de correspondente na cidade fantasma.
Crônica de domingo
De volta ao Brasil, depois de dias de pânico na China
Resgate dos brasileiros que queriam sair de Wuhan, epicentro da epidemia de coronavírus, é um gesto humanitário que merece aplauso
Rosane de Oliveira
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