Rosane de Oliveira
Se tivesse dinheiro sobrando, o Rio Grande do Sul poderia escolher entre a concessão de rodovias à iniciativa privada e a manutenção e ampliação com recursos próprios. Como já gasta mais do que arrecada, sem conseguir manter as estradas em condições mínimas de trafegabilidade, as concessões se transformaram na única saída possível para as mais movimentadas e que precisam de duplicação. É o caso da RS-287, que entrou no primeiro pacote anunciado ontem no lançamento do programa RS Parcerias.
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