Na campanha eleitoral, você provavelmente vai ouvir que os problemas do Rio Grande do Sul podem ser resolvidos com vontade política. Que não é preciso aderir ao regime de recuperação fiscal, porque as exigências da União são draconianas. Que o Estado não deve se desfazer de patrimônio público. Que é possível pagar o piso do magistério. Que renovar o aumento do ICMS, cujo prazo de validade se esgota em 31 de dezembro, é desnecessário e inconveniente. Seria ótimo se fosse verdade, mas a realidade das finanças é tão crítica, que não há espaço para a demagogia. Só os candidatos sem qualquer perspectiva de poder poderão fingir que desconhecem a gravidade da situação.
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