Rosane de Oliveira
A expressão no rosto do governador José Ivo Sartori, do vice José Paulo Cairoli e dos secretários que se reuniram no Palácio Piratini após a fracassada tentativa de aprovar os projetos relativos ao regime de recuperação fiscal era de velório. Cabisbaixos, os integrantes do primeiro escalão misturavam revolta com incredulidade. A derrota na votação das emendas que exigem 33 votos era esperada, mas ninguém previu a hipótese de a convocação terminar sem que nenhuma proposta tenha sido votada, situação inédita na história da Assembleia.
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