Se o governo acreditava que pagando primeiro aos servidores do Executivo que ganham menos conseguiria acalmar os professores em greve há quase um mês, enganou-se. A assembleia realizada hoje no Gigantinho e o protesto que se seguiu mostraram uma ampliação da mobilização, ainda que sejam divergentes os números sobre a adesão à greve. O governo decidiu agora há pouco que vai cortar o ponto de quem não trabalhou a partir de 6 de setembro. Em nota oficial (veja íntegra abaixo), o Palácio Piratini diz que "decisão de cortar o ponto de grevistas atende ao interesse público".
Atraso nos salários
Mobilização de professores muda de patamar e governo anuncia corte do ponto
Assembleia que decidiu pela continuidade da greve teve participação maior do que anteriores, mesmo com a mudança no critério de pagamento