O primeiro dia do julgamento da presidente Dilma Rousseff no Senado foi um repeteco das sessões que precederam este último ato. Nenhuma informação nova por parte da defesa ou da acusação. Os argumentos foram os mesmos repisados ao longo dos últimos três meses. Até nos bate-bocas, os mesmos personagens de um lado e de outro, com Gleisi Hoffmann dizendo que nenhum senador tem moral para julgar a presidente afastada e os colegas reagindo indignados e mostrando que uma das testemunhas de defesa de Dilma é funcionária do gabinete da senadora.
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