BORDIGNON LIBERADO - A Justiça Eleitoral deferiu o registro da candidatura de Daniel Bordignon (PDT) a prefeito de Gravataí. A juíza Keila Tortelli rejeitou três pedidos de impugnação, inclusive o do Ministério Público. Autora da ação no MP, a promotora Ana Carolina Azambuja sustentou à Justiça que Bordignon abusava do direito de recorrer.
SOBROU PARA OS ADVERSÁRIOS - Keila Tortelli condenou as coligações que sustentam as candidaturas de Anabel Lorenzi (PSB) e de Dr. Levi (PSD) ao pagamento de uma multa por litigância de má-fé. Os candidatos também entraram com ação para barrar o registro de Bordignon.
COMEMORAÇÃO - O pedetista comemorou a decisão judicial em um comício com a presença do presidente do partido, Carlos Lupi, e do ex-ministro Ciro Gomes.
DE MOLHO - Candidato do PT a prefeito de Caxias, Pepe Vargas se afastou da campanha para tratar um cálculo renal que o incomoda há vários dias. O procedimento cirúrgico previsto para esta terça foi suspenso porque os exames mostraram que o cálculo se movimentou e tem possibilidade de ser expelido espontaneamente.
TEMPO É OURO - Ainda desconhecido de boa parte dos eleitores de Caxias, Edson Néspolo (PDT) conta com o início da propaganda de rádio e TV para que os eleitores associem seu nome à gestão de Alceu Barbosa Velho. À frente de uma aliança de 21 partidos, Néspolo tem 60% do tempo da propaganda.
SEM DINHEIRO? - Até aqui, não se vislumbra qualquer possibilidade de entrar no caixa do Estado dinheiro suficiente para pagar o 13º salário dos servidores neste ano. O governo ainda acredita que será bem-sucedido na negociação com o Palácio do Planalto e espera receber R$ 2 bilhões a título de compensação por investimentos feitos em estradas federais na década de 1980.
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COMO NO ANO PASSADO - Se a resposta do governo federal for negativa, resta a possibilidade de os servidores tomarem empréstimo no Banrisul, como em 2015, mas essa medida tem custo elevado. Neste ano, o Estado gastou R$ 240 milhões a título de indenização. Na prática, é o custo do financiamento.
PARA INGLÊS VER - Se o governo Sartori vai extinguir a Agência Gaúcha de Desenvolvimento e Promoção do Investimento (AGDI) e remanejar seus técnicos, não há sentido em manter parte dos cargos em comissão e as funções gratificadas. Ainda que o peso seja mínimo, mantê-los é enviar sinais trocados a quem paga a conta.
