O jornalista Vitor Netto colabora com o colunista Rodrigo Lopes, titular deste espaço.
No começo de agosto, Kamala Harris escolheu o governador de Minnesota, Tim Walz, para compor sua chapa na corrida eleitoral à Casa Branca.
As expectativas eram grandes e com pontos positivos: ex-membro da Guarda Nacional, considerado um “democrata moderado”, com contato com a classe média trabalhadora branca, conhecido como “vovô do meio-oeste” e técnico de futebol americano do Ensino Médio.
Porém, o candidato empolgou no começo da campanha, o que não se estendeu até a reta final, momento mais decisivo.
A ideia inicial era que fosse escolhido um nome dos "swing-states", como Josh Shapiro, governador da Pensilvânia. Falando nele, o Estado é um dos mais importantes. Em 2020, por exemplo, foi decisivo para a vitória de Joe Biden, com 1,16 pontos percentuais na frente de Donald Trump.
Além disso, historicamente o candidato que ganha na Pensilvânia, leva as eleições, cenário que se vê desde de 2008 com Barack Obama.
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