O Tribunal de Contas da União (TCU) quer tornar o episódio dos relógios de luxo recebidos como presente por parte da delegação do então presidente Jair Bolsonaro em viagem ao Catar, em 2019, uma oportunidade de limitar o valor das gentilezas oferecidas por países estrangeiros em visitas diplomáticas. Na ocasião, cinco autoridades brasileiras receberam relógios das marcas Cartier e Hublot, que custam, cada um, mais de R$ 50 mil.
Direto de Brasília
Notícia
Decisão do TCU sobre relógios de luxo recebidos por delegação brasileira no Catar deve ter efeito pedagógico
Acessórios com valor superior a R$ 50 mil foram entregues como presente a autoridades
Rodrigo Lopes
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