Não durou nem 12 horas a convergência da solidariedade entre diferentes forças políticas diante da tentativa de assassinato sofrida pela vice-presidente argentina, Cristina Kirchner, no momento em que chegava em sua residência, no bairro da Recoleta, em Buenos Aires, na noite de quinta-feira (1º). Nesta sexta-feira, governo e oposição voltaram a se digladiar, transformando o ato em motor de divergências políticas que devem se acirrar nos próximos meses, até a eleição presidencial do ano que vem.
América do Sul
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Pobre Argentina, que caminha da crise econômica à violência política
Onda de solidariedade cede lugar a críticas entre governo e oposição após atentado contra a vice-presidente Cristina Kirchner
Rodrigo Lopes
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