Pouco antes de o mundo se assombrar com a covid-19, o Chile viveu sua maior revolução desde a redemocratização, com milhares de pessoas saindo às ruas para exigir maior igualdade social, em um país que foi, por anos, vitrine de políticas neoliberais na América do Sul. Um capítulo importante desse processo, iniciado no final de 2019, está prestes a ser encerrado: no próximo domingo (4), cerca de 15 milhões de chilenos estão aptos a votar, em plebiscito, se aprovam ou não a nova Constituição, redigida por um grupo de 155 membros que formaram a Convenção Constitucional.
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