Rodrigo Lopes
A única certeza que se tem em relação à eleição presidencial deste domingo (19) na Colômbia, o mais importante pleito do ano na América Latina depois do Brasil, é que o candidato vitorioso terá uma margem pequena em relação ao perdedor. Fala-se em não mais de 300 mil votos entre o primeiro e o segundo colocado. Isso não indica não apenas que o mundo em geral e os colombianos em particular podem demorar para saber quem será o futuro comandante da nação como também que o eleito terá de conviver, por boa parte do mandato, com questionamentos sobre sua legitimidade.
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