Chegou ao fim a lua de mel de Gabriel Boric com os eleitores chilenos. Em dois meses de mandato, o jovem presidente de esquerda viu sua aprovação despencar de 50% para 36%, enquanto dezenas de problemas se avolumam sobre sua mesa no Palácio de La Moneda, obrigando-o, por vezes, a definir medidas que vão na contramão das promessas de campanha - e de sua jornada como líder estudantil e egresso das revoltas de 2019.
Em crise
Opinião
Gabriel Boric, de tijolo a vidraça no Chile
Em dois meses de mandato, o jovem presidente de esquerda viu sua aprovação despencar, enquanto dezenas de problemas se avolumam sobre sua mesa no Palácio de La Moneda
Rodrigo Lopes
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