Documentos fundamentais do Estado brasileiro, as novas Política Nacional de Defesa (PND) e Estratégia Nacional de Defesa (END), entregues pelo governo Jair Bolsonaro ao Congresso no último dia 22 e tema de reportagem no caderno DOC de GaúchaZH no final de semana, exibem contradições entre as visões dos ministérios da Defesa, da Economia e das Relações Exteriores. As exigências por maior investimento em defesa, desenvolvimento da base industrial e aposta em ciência e tecnologia, apregoadas pelos quartéis, esbarram na cartilha de austeridade do ministro Paulo Guedes, com ênfase na emenda do teto dos gastos públicos.
Forças Armadas
Novas política e estratégia de defesa do Brasil apontam desalinhos entre ministérios
As contradições entre o que os documentos apontam e a visão das pastas da Política Externa e da Economia
Rodrigo Lopes
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