Há semanas, a oposição venezuelana vinha prometendo para esta quarta-feira, 1º de maio, uma megamanifestação em Caracas. Nesses mais de três meses de tentativa de Juan Guaidó de levar adiante seu mantra: "fim da usurpação-governo de transição-eleições gerais", houve altos e baixos: a autoproclamação como presidente, em 23 de janeiro, a tentativa frustrada de ingresso de ajuda humanitária, em 23 de fevereiro, a censura escancarada e prisão de jornalistas, os confrontos, as marchas e contramarchas.
Venezuela
Não se derruba ditadura com meia dúzia de militares
O resultado do 30 de abril venezuelano foi de pelo menos 71 feridos e 30 detidos
Rodrigo Lopes
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