Na manhã desta terça-feira (30), o líder opositor venezuelano Juan Guaidó afirmou que se encontra com as principais unidades das Forças Armadas do país para dar início ao que chamou de "fase final da Operação Liberdade" e convocou os venezuelanos para irem às ruas para o "fim da usurpação" do poder de Nicolás Maduro.
O autoproclamado presidente da Venezuela foi até a base militar de La Carlota, na capital Caracas, acompanhado de militares dissidentes e Leopoldo López, que estava em prisão domiciliar, impedido de sair de casa, mas que teria sido libertado por membros das Forças Armadas.
O ato começa a ganhar ampla cobertura e manifestação de autoridades, contra e a favor da ação. O presidente da Bolívia, Evo Morales, condenou a ação coordenada por Juan Guaidó no início desta terça. Em sua conta no Twitter, Morales definiu o ato como tentativa de "golpe" e defendeu o presidente Maduro.