Rodrigo Lopes
Emmanuel Macron agiu como a grandeza esperada de um estadista confrontado com uma tragédia de grandes proporções como a da Notre-Dame, na segunda-feira (15): interrompeu imediatamente a agenda, que previa pronunciamento à nação sobre a crise dos Coletes Amarelos, deslocou-se para a frente da catedral, como fizeram milhares de cidadãos franceses e turistas, e, assim que o fogo foi extinto, comprometeu-se em reconstruir o templo. Fez o que devia fazer: irmanar-se com seus concidadãos, chorar junto e, em seguida, mostrar-se determinado a fazer ressurgir das cinzas o monumento da humanidade.
GZH faz parte do The Trust Project
- Mais sobre:
- emmanuel macron
- frança
- notre-dame