Rodrigo Lopes
A saída de Raúl Castro do poder é mais simbólica do que prática. Ele deixa a presidência (Conselho de Estado), mas segue no comando das forças armadas de Cuba e na chefia do Partido Comunista, que, de fato, define os rumos da política na ilha. Os 605 membros da Assembleia Nacional, reunidos esta quarta-feira em Havana, escolherão o futuro governante, a ser anunciado na quinta. Provavelmente, será Miguel Díaz-Canel, atual vice, desde já visto internacionalmente como títere do chefe.
GZH faz parte do The Trust Project
- Mais sobre:
- américa latina
- cuba