Rodrigo Lopes
A anunciada reentrada descontrolada da estação Tiangong 1 na Terra, que ocorreu na noite deste domingo (1º), representa um revés nas aventuras espaciais chinesas, após dois anos em que o país lançou-se com voracidade na geopolítica e economia planetária. No campo interno, a era Xi Jinping fez reformas internas sem precedentes: abriu-se para investidores estrangeiros, combateu a corrupção, reduziu poluição e melhorou educação. Mas é no campo externo que a China assumiu papel central no mundo, no vácuo deixado pelos americanos na Ásia e utilizando-se da diplomacia do dinheiro no lugar do canhão de Vladimir Putin.
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