Rodrigo Lopes
Durante 11 dias, o gaúcho Jonatan Diniz permaneceu incomunicável nos calabouços do regime de Nicolás Maduro, em Caracas. Seu caso mobilizou a família, em Balneário Camboriú (SC), o Itamaraty, funcionários da embaixada brasileira na Venezuela, a imprensa e organizações de defesa dos direitos humanos. Todos preocupados com a possibilidade de o rapaz, que teria ido ao país para fazer uma ação de Natal com crianças, ter sido morto ou torturado na prisão da polícia política bolivariana. A acusação, afinal, era grave: Jonatan estava sendo tratado pelo governo venezuelano como infiltrado pela CIA (agência de inteligência americana) para desestabilizar o regime.
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