Sim, futebol se faz com bons jogadores. Mas antes deles existe uma equipe de comando, que põe as regras de trabalho, organiza e faz a coisa andar. O Inter estava nas mãos de Eduardo Coudet e contabilizava fracassos. Foi trocar o treinador e tudo mudou.
Roger é um estrategista, muito bom tecnicamente. Ao seu lado vem o fiel escudeiro Paulo Paixão. Mas a direção colorada não parou por aí. Barcelos teve grandeza pessoal de ignorar que D'Alessandro tenha sido seu adversário político e o contratou. E tem ainda o José Olavo Bisol, que é o vice-presidente de futebol do clube.
Sendo assim, aquele deserto que só tinha o presidente e Magrão foi trocado por pessoas do ramo, que sabem o que se pode fazer para ter caminhos melhores. O time já mostra evidentes sinais que está muito melhor. Tendo bons jogadores, cabe a estes homens que assumiram o Inter fazer um time qualificado. Nos últimos quatro jogos são dez pontos conquistados. E parece que isto está acontecendo.
A meta de Roger Machado é uma vaga na Libertadores. Do jeito que está indo parece que isso será alcançado. Só não pode fraquejar na segunda-feira (16), contra o Cuiabá. É no Beira-Rio e os três pontos precisam ser conquistados contra um adversário muito fraco.
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