Yokohama é uma cidadezinha lindeira a Tóquio. Muito importante por ter indústrias, universidades, comércio muito forte. Tem um belo porto e uma beira-mar repleta de atrações e bons restaurantes. Vale a pena conhecer.
Estive lá em 2002 e vi a Seleção Brasileira se tornar pentacampeã mundial com uma das maiores seleções da história. Tinha Rivaldo, Ronaldo Fenômeno e Ronaldinho. É como se uma seleção tivesse hoje Neymar, Messi e Cristiano Ronaldo. Foi um passeio em cima dos alemães.
Voltei lá em 2006 para o histórico jogo do Inter contra o Barcelona. O time colorado se fez campeão mundial com o inesquecível gol de Gabiru, na assistência fantástica de Iarley. Uma vitória que nenhum colorado jamais esquecerá.
E, finalmente, neste sábado (7), o ouro brasileiro nos Jogos Olímpicos, no triunfo sobre a Espanha. Uma grande vitória, no grande estádio que nos acolhe com carinho e em que conseguimos títulos marcantes e importantes. Por isto é que concluo: Yokohama é a casa do Brasil.
E, neste Brasil, quero mandar um abraço muito especial a outro grande campeão: o diretor das categorias de base, o ex-lateral Branco. Acabou de ganhar o jogo da vida, lutando contra a covid-19, e agora é bicampeão olímpico. Branco será estátua dentro de poucos dias em Bagé. A cidade prestará a homenagem a seu grande campeão. E nós, que gostamos de futebol, queremos agradecer a Branco por todas as alegrias que ele nos tem dado.
