Não temos grandes contratações definidas no futebol brasileiro. Na noite de sexta, surgiu em São Paulo a informação de que Luan seria negociado por R$ 20 milhões para o Corinthians. Se realmente ocorrer, será uma raridade nesta primeira semana pós-Brasileirão.
No mais, o chamado mercado da bola está devagar, quase parando. Falta dinheiro para os clubes realizarem grandes investimentos. O Flamengo parece ter o maior apetite e sonha com a contratação de Pedro Rocha, ex-Grêmio, e que acaba de cair com o Cruzeiro.
O Palmeiras mais quer vender do que comprar. Já o campeão da Copa do Brasil, o Athletico-PR nunca foi de fazer grandes investimentos e não faz diferente agora. O Grêmio ensaia alguns passos para reforçar seu elenco, mas nada materializou até o momento. Renato diz ter deixado uma lista de reforços mas até agora só surgiram especulações.
O Inter não deixa sequer sair notícias do Beira-Rio. Seu treinador deverá estar em Porto Alegre na próxima semana e aí poderemos ter soluções mais definitivas. Os outros clubes convivem com a falta de recurso e de ambição. Não tendo dinheiro, ficam na espreita de oportunidades que podem ou não chegar.
Temos apenas uma semana depois de ter terminado o Brasileirão. Eu até esperava uma movimentação mais intensa, mas devo reconhecer que os clubes ainda tem muito tempo para contratar. Serão operações modestas, a maioria na base de trocas porque não existe dinheiro na quase totalidade dos cofres dos clubes.