A ausência de um centroavante muda a estrutura do time do Grêmio. Luan deverá repetir o que fez na Copa do Brasil de 2016, atuando mais adiantado, quando Douglas, o armador da equipe na época, vivia uma de suas melhores fases da carreira.
A saída é retomar essa formação tática, que foi utilizada com sucesso e terminou com taça no armário. É o que Renato tem para o momento. A hipótes de improvisar Everton como centroavante significaria desmanchar o ataque tem de melhor, correndo sério risco de não dar certo.
Douglas é um jogador cascudo, está mais do que acostumado com grandes jogos e decisões. Jean Pyerre é um menino, cujo maior feito atuando como profissional são 30 minutos de uma ótima e surpreendente atuação no Gre-Nal do último domingo (9).
Só que o experiente Douglas ficou dois anos parado. Já é veterano, e, nas últimas partidas, não foi a primeira opção do treinador. Não aguenta correr os 90 minutos com a mesma intensidade de antes.