Quando surgem jogadores como os jovens que apareceram nas últimas temporadas na Arena, os quais tiveram resultados em campo e o Grêmio vendeu, eles eram apoiados nos atletas no auge, como Geromel e Kannemann, em suas épocas. Além daqueles que faziam uma espécie de um acolhimento "pai técnico" destes jovens.
Por um determinado momento, esse homem claramente foi o Maicon. Mas também o Douglas fez esse papel. Hoje, o Grêmio não conta com esta figura e não tem nem por onde criá-la.
Por exemplo, Villasanti, um jogador talentoso, cumpridor de funções, bom marcador, mas não é uma liderança. Não é uma pessoa que você possa contar para te dizer, por exemplo: "Nathan Fernandes, você errou, mas vamos de novo". Ele faz a dele.