O Marrocos não quer ser chamado de lindo. Joga um futebol pesado de choque e marcação, deixa a poesia para Ziehch, seu condutor técnico. Obstinados e resistentes, os marroquinos passaram a tarde marcando uma Espanha que atacava com flecha de ponta redonda. E flecha de ponta redonda não penetra.
Nos pênaltis, o goleiro de Marrocos despachou os jovens talentosos espanhóis para casa. A Espanha precisa formar atacantes letais para 2026. Só com meio-campistas inspirados, fica faltando.