Ao dizer que o Rio Grande do Sul passa pelo "pior desastre da história", o governador Eduardo Leite surpreendeu, inclusive por costumar ser mais moderado. Mas o tom não é alarmista, não apenas sobre a situação desta quinta-feira (2) em que a chuva não para de cair, mas para os próximos meses.
De novo. E de novo
Análise
Por que a advertência do governador sobre alcance do desastre não é alarmista
Agora, frustração é não conseguir fazer socorro chegar, depois o tamanho da reconstrução que vai desafiar o Estado é, provavelmente, sem precedentes
Marta Sfredo
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