Quase tão ruim quanto a declaração do presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi a ameaça que veio do chanceler israelense Israel Katz: "não esqueceremos nem perdoaremos". É uma contradição à frase seguinte, que considera Lula "persona non grata em Israel até que se retrate e retire o que disse". A conclusão seria de que o presidente brasileiro poderia se retratar, que nem assim seria perdoado.
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Análise
Não é por Netanyahu que Lula tem de se retratar, é pelo Brasil
Presidente investiu dinheiro dos contribuintes em viagens internacionais para resgatar imagem do país, não para desgastá-la mais
Marta Sfredo
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