A quarta-feira (29) ensolarada proporcionou belas imagens na estreia da segunda edição do South Summit em Porto Alegre, mas o calor acima de 30º antes do meio-dia foi desafiador.
Nem o sol nem a temperatura dependem na organização do evento, mas os participantes também enfrentaram internet lenta e instável e uma locomoção difícil por altíssimo fluxo - que pode ser sinônimo de sucesso, mas pode ser melhor administrado.
Pela manhã, formaram-se longas filas na entrada dos pavilhões onde ocorrem palestras, competições e demonstrações. Um dos motivos foi o sinal instável de internet, que fazia com que os voluntários encarregados de ler com celular o QR Code dos crachás demorassem para fazer a tarefa. O mesmo ocorria na saída do cais. À coluna, um executivo de uma empresa patrocinadora do South Summit comentou, desolado, o problema de comunicação nos espaços do evento.
Em compensação, uma melhoria muito bem-vinda foi a instalação de uma espécie de "sobrepiso" em áreas onde a antiga pavimentação do cais está deteriorada. Mulheres visitantes de primeira viagem comentavam, arrependidas, que deveriam ter escolhido um tênis para circular por lá, em vez de sapatos de salto.
E já #ficaadica da coluna: se for ou voltar ao South Summit, use sapatos muuuuuito confortáveis. As distâncias são longas, o piso é irregular. Leve também uma dose extra de paciência e a consciência de estar participando de uma construção para a sociedade.
