Administrar um hospital tornou-se uma atividade desafiadora, mesmo para uma instituição de saúde reconhecida pela qualidade de gestão como é o caso do Hospital Moinhos de Vento. E é por essa característica que o episódio do vídeo que espalhava fake news sobre a aparente "tranquilidade" do lado de fora dos corredores congestionados e das UTIs lotadas foi ainda mais chocante. A coluna quis saber do CEO do HMV, Mohamed Parrini, como está conseguindo passar por esse período em que parece que a demanda não tem fim. Ele aceitou responder por escrito, como está reproduzido abaixo. Agora, a maior preocupação de Parrini é diminuir a curva de contágio "nas próximas semanas". E fez um apelo:
— Vamos lutar pela vida, reconhecendo as dificuldades econômicas que a crise tem gerado às empresas e famílias. E quando sairmos dela, poderemos novamente nos unir por um país mais moderno, empreendedor e meritocrático.
Saúde em risco
"Gravidade e letalidade estão maiores, e faixa etária dos pacientes diminui", diz gestor de maior hospital privado da Capital
CEO do Moinhos de Vento aceitou relatar à coluna como é gerir uma instituição de saúde que já contratou 330 profissionais e ainda precisa de 280
Marta Sfredo
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