Quando o gaúcho Paulo Uebel deixou a Secretaria de Desburocratização, Gestão e Governo Digital, em agosto de 2020, evitou dizer em público o que admite agora nesta entrevista: percebeu que as reformas em que acreditava não iriam ocorrer. Na conversa com a coluna, confirmou e completou pontos que abordou em postagens imediatamente posteriores ao anúncio de demissão de Roberto Castello Branco da presidência da Petrobras: as semelhanças entre Bolsonaro e Dilma e entre Guido Mantega e Paulo Guedes. Faz questão de dizer que não são iguais de forma integral, mas agiram da mesma forma no episódio específico da intervenção na Petrobras.
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Marta Sfredo
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