Primeiro, veio a nomeação de um indicado pelo PL para o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), que tem orçamento anual ao redor de R$ 55 bilhões. Depois, foi a a vez da primeira ofensiva sobre o único superministério que resta no governo Bolsonaro, o da Economia: a desastrosa indicação para o Banco do Nordeste, outra fonte robusta de recursos. Mal conquistou seu primeiro ministério, o das Comunicações, o Centrão dobrou a aposta: quer uma fatia do latifúndio de poder e cargos do ministro Paulo Guedes.
Pandemônio na pandemia
Centrão aperta o cerco sobre o superministério de Guedes
Novos aliados políticos de Bolsonaro também querem desmembrar Economia para ficar com Desenvolvimento, elevando riscos para contas públicas
Marta Sfredo
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