Marta Sfredo
Os recados vêm de várias fontes. Empresários atribuem parte da alta do dólar à crise política — como o presidente da Anfavea, Luiz Carlos Moraes — analistas detalham que o cenário externo dita a tendência, mas a incerteza doméstica aprofunda o sinal negativo por aqui. Hoje foi um caso típico. Bolsas perderam em quase todas as praças diante do aumento do contágio por coronavírus em países que flexibilizaram o isolamento social, caso de Cingapura e Alemanha. Mas Nova York recuou 0,45%, enquanto em São Paulo a queda foi de 1,49%. O dólar bateu ontem em R$ 5,824, novo recorde.
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