Marta Sfredo
Se havia uma certeza antes da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) era de que, qualquer que fosse o corte, não chegaria à ponta. O aumento do risco de inadimplência decorrente da crise provocou alta nas taxas de mercado em março. Nesta quarta-feira (6), a decisão foi reduzir em 0,75 ponto a taxa, movimento antecipado pelo mercado de câmbio. A cotação do dólar subiu 2,03%, para o novo recorde nominal de R$ 5,704, sob pressão da expectativa de uma poda maior, hipótese que cresceu depois do tombo na produção industrial da véspera.
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