Uma daquelas novelas gaúchas que se arrasta há anos sem solução ganhou nova possibilidade de desfecho positivo nas últimas semanas. A construção de uma usina térmica e uma unidade de processamento de gás natural em Rio Grande tornou-se alvo de um esforço de três esferas para se tornar viável: iniciativa privada e os governos federal e estadual. O projeto foi esboçado ainda em 2008, no governo Yeda Crusius, foi aprovada em leilão público em 2014 e deveria ter começado a operar no ano passado. Se der certo, o Estado poderá retomar um investimento de R$ 3 bilhões a partir de 2021.
Futuro no radar
RS articula retomada de investimento de R$ 3 bilhões
Projeto que estava quase perdido para o Nordeste ganha nova chance com interesse de gupo espanhol que já atua no Estado
Marta Sfredo
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