Enquanto se esperam as condições para a retomada da atividade econômica, o que precisa garantir a sobrevivência dos negócios é a ação do Estado. Assim como em 2008, não se trata de um cavalo de pau na história econômica, mas uma simples constatação de que só os entes nacionais têm essa capacidade. É claro que todos que podem devem dar sua contribuição, seja R$ 1 bilhão do Itaú Unibanco, seja a família que divide a renda emagrecida pela crise com quem tem menos.
Combate ao contágio
Sobrevivência dos negócios precisa de respostas rápidas, não de crises autoprovocadas
Governo federal gasta energia em sucessivos conflitos políticos em vez de centrar esforços na resolução dos problemas econômicos
Marta Sfredo
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