Os sinais dos técnicos e dos parlamentares ligados ao governo Bolsonaro eram de que a aprovação da reforma da Previdência na Câmara dos Deputados seria um passeio. A arrancada, na tarde de ontem, não correspondeu às projeções. A oposição, que até agora vinha fazendo barulho com pouco eco, não abdicou de seu escasso poder, o de atrasar a votação. Estrago maior, outra vez, partiu exatamente de onde mais se temia: do presidente da República e de seu entorno.
PREVIDÊNCIA
Declarações de Bolsonaro ampliam risco de aumento de custo da reforma da Previdência
Presidente voltou a defender tratamento ainda mais privilegiado às forças policiais
Marta Sfredo
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