Um ponto a se prestar atenção nas críticas à privatização da CEEE é a que atribui parte das dificuldades que a empresa vive hoje a erros do passado. É fato. Um dos equívocos do modelo de venda dos anos 1990 foi separar a área de distribuição em três, das quais apenas uma se manteve estatal, e deixar passivos espetados na conta pública. A intenção foi aumentar o preço de cada uma das empresas e, consequentemente, a arrecadação do Tesouro do Estado.
Energia
Privatização da CEEE não pode repetir erros do passado
Vender ativo e manter passivo é a pior decisão para o futuro dos contribuintes gaúchos