Caio Cigana
Sob o risco de perder a concessão pelos sucessivos balanços ruins, a CEEE-D, braço de distribuição do grupo controlado pelo Estado, teve ano passado prejuízo de R$ 989,3 milhões, 1.030% acima do exercício anterior. O resultado negativo é explicado por fatores contábeis que melhoraram artificialmente o resultado de 2017, explica o diretor financeiro e de relações com investidores da empresa, Cezar Lindenmeyer. Um deles foi a transferência para a companhia do imóvel onde fica a sede do grupo, que estava em nome da CEEE-GT, de geração e transmissão. Enquanto isso, o Piratini segue na tentativa de privatizar o grupo.
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