Marta Sfredo
A decisão do Banco Central (BC) de manter o juro básico em 6,5% pela sétima vez seguida era mais do que esperada. A grande expectativa estava relacionada ao comunicado, o último com a assinatura do presidente Ilan Goldfajn, que será substituído por Roberto Campos Neto. Embora analista tenham trocado a discussão de uma eventual elevação da taxa Selic por redução, caso a reforma da Previdência seja bem-sucedida, o BC ainda tem pela frente uma difícil lição de casa: fazer com que o mais baixo patamar do juro básico da história chegue ao crédito em proporção mais aceitável.
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