Caio Cigana
Quem conhece a intimidade da indústria automobilística vê os últimos movimentos da General Motors (GM) e a insinuação de que poderia deixar o Brasil apenas como um despiste e uma estratégia para ter menores resistências para cortar custos. Afinal, não há lógica em abandonar um mercado em que é líder folgada e o terceiro mais importante para a empresa no mundo, atrás apenas da China e dos Estados Unidos.
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