Uma das contas da crise mais difíceis de resgatar foi feita em pela FGV Social. A área da Fundação Getulio Vargas coordenada por Marcelo Néri, um dos responsáveis pela disseminação da melhora nos indicadores do setor calculou que número de brasileiros vivendo abaixo da linha da pobreza voltou a subir no Brasil. Em 2017, depois de dois anos de recessão e um de lenta reação, 23,3 milhões de pessoas sobreviveram com menos de R$ 232 por mês. Representam 11,2% da população.
A volta do estresse
Pobreza extrema volta a crescer no Brasil por efeito da crise
Desemprego e aumento da desigualdade gerados por dois anos de recessão e um de baixo crescimento elevam contingente de brasileiros que recebem até R$ 232 mensais
Marta Sfredo
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